Já não é novidade a importância do processo seletivo digital para que as empresas sejam competitivas. Ainda em 2018, uma pesquisa realizada com 1.800 profissionais (sendo a maioria da área de Recursos Humanos), apontou que 61% dos entrevistados acredita na importância estratégica da área. Paralelamente, também se verificou a carência de tecnologia para a execução dos processos seletivos, na medida em que apenas 15% dos participantes alegaram que o uso da tecnologia era alto na própria empresa.

Ter um software de recrutamento digital é o suficiente?

O recrutamento digital está crescendo muito e transformando a perspectiva e a rotina de trabalho do RH, principalmente com os desdobramentos da pandemia.

Nos EUA, por exemplo, após a propagação do Covid-19, 60% das pessoas passaram a trabalhar em home office e, destes, 59% preferem seguir operando desta forma pelo máximo de tempo possível. E no Brasil não está sendo diferente: vivemos um panorama que tem demandado às empresas o uso de ferramentas adequadas para garantir boas experiências aos colaboradores e aos candidatos.

Em tempos de distanciamento social, investir em recrutamento digital pode garantir ótimas experiências aos candidatos e fortalecer sua marca empregadora. O mercado dispõe de vários softwares que eliminam etapas e otimizam o tempo, mas uma questão fundamental, no entanto, é a gestão do recrutamento. 

Cada empresa é única, com seu propósito e valores. Então, como apresentar essas ideias de forma clara e assertiva dentro de um processo digital? A linguagem utilizada na divulgação de uma posição pode não ser adequada para outra, dependendo do nível de experiência buscado, do local de trabalho e dos desafios atuais. E se algo não estiver indo bem, ou se você não estiver conseguindo a atenção dos melhores do mercado, vai precisar de ajustes na divulgação e atração do processo, e nenhum software de recrutamento, por si só, vai resolver essas questões para você. 

Além disso, existem também o trabalho das consultorias, neste contexto, vai além de apresentar uma boa ferramenta de recrutamento e seleção: trata-se de compreender profundamente a cultura e as necessidades dos clientes para elaborar os processos seletivos mais adequados para cada perfil a ser buscado. A tecnologia acelera e otimiza etapas, mas a parceria com uma equipe especializada e dedicada é fundamental para que se compreenda os desafios da empresa na atração e gestão dos melhores talentos do mercado.

Entender o que está acontecendo para superar os desafios do momento 

Um levantamento do início de 2020 da The Economist Intelligence Unit encomendado pela ADP listou a “conformidade com as leis e costumes locais” e a “compreensão de diferenças locais e suas implicações no RH” como dois dos principais desafios dos executivos e profissionais da área.

Agora, em meio à pandemia, os responsáveis pelo estudo colocam esses quesitos no topo da escala de importância, na medida em que as mudanças legislativas e sociais causadas pela crise devem ser amplamente estudadas pelos recrutadores para que sejam encontrados os melhores profissionais.

Neste momento, quem deseja crescer ou, ao menos, atingir os principais objetivos de negócio, precisa se dedicar a estudar as condições do mercado para formar equipes capazes de atender às demandas da companhia. Posições estratégicas precisam ser trabalhadas com toda a atenção possível, e apostar no recrutamento e seleção especializado pode ser a melhor solução para você.

Para preencher posições mais estratégicas ou confidenciais, uma consultoria pode te ajudar

Algumas posições costumam ser mais difíceis de preencher, e trabalhar junto a uma consultoria especializada pode te ajudar a conseguir o engajamento de candidatos que, naturalmente, não se aplicariam às oportunidades.  

Como encontrar esses candidatos? Um estudo minucioso, com mapeamento de segmentos e empresas, aliando técnicas de busca e seleção às estratégias de marketing de recrutamento, pode te ajudar a fechar aquela vaga que parece carecer de profissionais qualificados. Através de uma avaliação de mercado, pode-se verificar a necessidade de revisão da oferta salarial, dos benefícios oferecidos ou, até mesmo, de mudanças estratégicas na vaga.

Seu RH pode ser digital e, ao mesmo tempo, humano 

Você se lembra de alguma vez em que tentou fazer uma compra online, mas logo se sentiu totalmente perdido em meio a tantas opções, preços e características? “Qual é o melhor custo-benefício? Devo fazer um investimento considerável, de longo prazo, ou apostar na opção mais barata?”. 

Se estes já foram dilemas seus, provavelmente você já recorreu a sites de avaliação especializada ou a algum amigo que é “fera” no assunto. Não dá pra dar um “tiro no escuro” quando a necessidade de compra é significativa, não é mesmo?

Essa sensação não precisa ser a mesma na hora de contratar um novo colaborador para sua empresa.Trabalhar junto a uma solução de recrutamento é ter um expert ao seu lado para conseguir os melhores candidatos no menor tempo possível, mitigando riscos, reduzindo custos e, finalmente, conseguindo as melhores entregas e perfis.

Um ótimo exemplo é a Talent.ing solução de recrutamento 100% digital e humano, 24 x 7, em que o candidato pode se aplicar à vaga na hora que quiser, de acordo com a sua própria disponibilidade. Todas as etapas são automatizadas através da plataforma BPx e gerenciadas ativamente pela equipe. Uma combinação perfeita entre marketing de recrutamento e tecnologia: com o objetivo de inovar e aperfeiçoar, mas sem desumanizar o processo seletivo.

Abrir-se para as tendências de mercado é importante para que seu negócio seja competitivo, evitando que a concorrência “dispare na frente”. Mas, investir em estudo e planejamento é a chave para garantir uma transformação positiva e focada em resultado.

Luis Saverio - CEO (CEO (luis.saverio@businesspartners.com.br) ;

Gabriel Zamboni - Managing Partner(Managing Partner(gabriel.zamboni@businesspartners.com.br)

Recrutamento Digital : porque adotar em minha empresa?

Entenda o significado de endobranding e como a cultura organizacional de uma empresa pode mudar  o desempenho de seu time!

Importância do branding (sempre bom lembrar e relembrar!)

Um dos aspectos mais importantes a ser trabalhado por uma empresa é o branding da marca. Muitos pensam que o grande desafio é se lançar no mercado e investem muito nesse momento. De fato, esse é um momento crucial, mas a manutenção e crescimento de um negócio dependem, justamente, do trabalho contínuo de criação e fixação da identidade da marca.

Mas há uma tendência por parte das empresas de cuidar apenas do branding externo: fazem a marca, o propósito, tudo lindo para fora, mas para dentro continua sem cultura de identidade. É certo que a falta de clientes significa a morte de uma empresa, mas abrir mão do investimento interno é o mesmo que suicídio.

Ou seja, endobranding (endo = aquilo que é para dentro, que se volta para o seu interior) nada mais é do que a construção e gestão da marca de uma empresa internamente, focando no comportamento dos colaboradores e alinhando os objetivos de todos em prol de uma boa cultura organizacional. A ausência do endobranding  é fator que fragiliza a empresa e a torna mais suscetível a baques, principalmente durante momentos de instabilidade, como a pandemia que estamos atravessando. Na hora em que a maré se agita, é fundamental que todos estejam remando em uma mesma direção.

Outro ponto importante é a mudança de padrão: foi-se o tempo em que o bem estar do colaborador não fazia parte da lista de prioridades do líder. Hoje, o que se vê, cada vez mais, é a cultura do ganha-ganha: a empresa deseja o colaborador e o colaborador deseja a empresa. Além de um ambiente mais agradável a todos, esse tipo de relação aumenta a produtividade: pessoas que se sentem valorizadas são mais felizes e, por isso, mais criativas, proativas e “vestem a camisa” da empresa. Uma equipe bem liderada se mantém coesa mesmo em momentos de tormenta.

Sabemos que o gestor de pequenos negócios é um polvo e administra todas as funções ao mesmo tempo. E hoje, em tempos de home office, flexibilização e muito empreendedorismo, nunca foi tão importante mesclar a liderança com a função de RH (gestão de pessoas). Aqui vão algumas sugestões de ações rápidas para implementar no dia a dia:

 Reuniões “fora da caixa”
 Hoje nossas agendas virtuais estão lotadas, com mil encontros, sempre para falar dos projetos, seja com cliente ou com a equipe. A nossa parceira ORA, por exemplo, implementaram, além da reunião da agenda semanal na 2a feira, duas outras reuniões sagradas. 
 
 A segunda, na 4a feira,  tem a ver com a área de atuação, que chamam de Transformação Digital. Falam dos desafios e dos novos projetos para acompanhar a evolução da tecnologia, das novas estratégias digitais, do marketing 4.0, das tendências estéticas e visuais. É um bate papo aberto, descontraído com o norte para trocarem e aprenderem umas com as outras.
 
Já a terceira reunião, acontece às sextas feiras, é quase um happy hour matinal, onde falam de tudo, qualquer coisa. Livros, séries, netflix, cachorros e gatos, compras,  receitas, família, desabafos (como crianças dentro de casa 24 hrs, rsrs), viagens, bad hair day (como lá são todas mulheres, não falam de futebol, mas acabamos falando de beleza!), terapia e até papo de filosofia. O anzol é lançado e vão dando corda, deixando a correnteza guiar.
 
Estes encontros “virtuais” criaram elos, respeito, conhecimento e empatia maior entre a equipe. O time passa a se conhecer melhor mesmo que distantes. Não precisa ter regra, é só encontrar o melhor formato para sua empresa. 


Descentralização: liderança + autonomia + responsabilidade 
Parece simples, parece óbvio, mas não é.  É natural que, como dono de empresa, você queira o melhor pra ela e, muitas vezes, tenha a impressão de que isso só vem de você. Mas não é verdade. Como está acostumado a fazer tudo, às vezes dá mais trabalho passar a demanda do que realizar você mesmo. Mas para sua equipe aprender a realizar, você tem que passar adiante. Jogar a bola pra frente. E não tentar ir fazer o gol o tempo todo. O importante é que, às vezes, o lance final não sai tão bonito, não sai tão rápido, quase não sai.. não importa. Foi gol, que máximo! Comemorem juntos e depois, nos próximos treinos comentem que pode ser mais rápido ou mais bonito para dar maior repercussão.
 
Na ORA, o time trabalha com criações de marca e isso envolve definições de estética e caminhos criativos.  Quando os colaboradores se sentem decidindo de verdade, escolhendo questões importantes, o senso de responsabilidade se desenvolve. Pergunta-se muito: você gostou? Porque você tomou esse caminho? Defende a sua ideia! E não é que o time convence na maior parte das vezes? Simples assim!  A última etapa é colocar colaboradores em contato com clientes para apresentarem seus projetos com seu olhar. Um grande expertise a ser desenvolvido com o tempo intervir em pouquíssimos momentos, mas decisivos.


Transparência nas decisões estratégicas
Este assunto tem a ver com o de cima, porque é quase um consequência do outro. Todo mundo fala muito que deseja que o colaborador tenha “olhar de dono”. Falamos da responsabilidade desenvolvida quando eles têm autonomia no projeto. Agora, como aprofundar esta corresponsabilidade se o colaborador não está a par dos rumos do negócio?  Não estou falando de passar informações sigilosas, mas mostrar para toda a equipe quais são os próximos passos, o que está sendo desenhado para crescer, para melhorar, para transformar.

Aqui na ORA estamos no meio de um processo de fechamento de parceria (uma “jv”) com outra empresa. Estamos trazendo a equipe junto para debater, falar sobre prós e contras, como formatar este processo e conciliar as etapas de trabalho. Não é uma decisão fácil, vai e volta, acelera e depois damos passos para trás. Mas a equipe / liderança está a par e sabe que a participação dela é essencial para seguirmos adiante. Sinto que todos se tornaram coautores deste processo a partir do momento que foi compartilhado com eles. 

Essas dicas foram pensadas com base em ações concretas realizadas aqui na agência e que deram resultado. São orientações práticas para você arregaçar as mangas e já aplicar no seu negócio.  Aplicar o BRANDING para dentro é tão importante quanto aplicar para fora, porque fazer a marca acontecer é criar esta personalidade na rotina do dia a dia envolvendo toda a sua equipe. Então, mãos à obra e boa sorte com seu endobranding!

Endobranding : A cultura organizacional que sua empresa precisa

As relações de trabalho vem sendo transformadas diariamente e o home office que era uma realidade de poucas empresas, se tornou a solução para muitas com a pandemia. Entretanto, como organizar um negócio para esse novo desafio? Como trabalhar em casa e manter o foco? Como manter o time motivado e unido em lugares, cidades ou até países diferentes? 

A Gupy fez um e-book completo sobre o tema, onde você encontrará informações sobre boas práticas da gestão home office e o que deve ser feito para que sua empresa prospere tanto ou mais quanto antes.

Guia rápido: Melhores práticas para uma gestão de Home Office eficiente

O Co-pay é bastante eficaz quanto a redução do uso indiscriminado de procedimentos da saúde. A medida que impõe um valor para quando o usuário realiza procedimentos de baixa complexidade, promove o uso consciente dos recursos de saúde, o que se torna uma ferramenta importante para reduzir o índice de sinistralidade de contratos.

Em artigo escrito por Felipe Baeta para a Piwi, ele exemplifica este assunto com a seguinte analogia: "Imagine que você possui uma caixa com 20 maçãs. E 10 maçãs apodrecem. Em teoria, você perdeu 50% de suas maçãs. Agora, imagine que você divida uma caixa com amigos e coloque suas 20 maçãs junto a outras 80 maçãs. Ou seja, a caixa possui 100 maçãs. Mas, na sequência, vocês descobrem que, dessas 100, as mesmas 10 maçãs apodreceram. Evidentemente, como vocês não controlaram de quem era cada maçã, não há como dizer quem é o proprietário das maçãs apodrecidas. Portanto, vocês decidem dividir, proporcionalmente, os custos dessas 10 maçãs. Dessa forma, você, que no primeiro cenário tinha perdido 50% de suas maçãs, perdeu agora apenas o correspondente a 10% das suas maçãs. No exemplo, 2 maçãs.”

Sendo assim, de acordo com a experiência da Piwi, a coparticipação em planos de saúde faz pouco sentido para a pequenas e médias empresas. Entenda melhor essa questão no texto completo!

Coparticipação faz sentido para pequenas e médias empresas?

Além de melhorar a atração do quadro de funcionários, oferecer benefícios de saúde é, às vezes, a única alternativa para que uma classe da população possa ter acesso ao sistema de saúde suplementar.  Quando empresas começam a pensar no pacote de benefícios que irá oferecer para seus colaboradores é importante ressaltar que os custos com estes irão aumentar em uma velocidade maior do que outros gastos, por isso essa conta deve ser feita pensada a longo prazo. 

Além disso, a implantação desse benefício gera demanda operacional para os recursos humanos, por isso consultorias podem ajudar nesse sentido, tanto para auxiliar empresas com questões burocráticas, como na ajuda direta de possíveis dúvidas dos funcionários. Inicialmente o leque de opções pode gerar dúvida, recomenda-se que os planos começam  mais enxutos para que funcionem sem problemas e com o passar do tempo isso vá aumentando, trazendo ondas de satisfação.

Apesar dos entraves, os benefícios são grandes conquistas que impactam diretamente o clima organizacional da empresa, assim como, na ajuda de captação de novos colaboradores. 

Confira o artigo completo escrito pelo Felipe Baeta para a Piwi.

Dois disclaimers para pequenas empresas que desejam implantar um plano de saúde corporativo.

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