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Coparticipação faz sentido para pequenas e médias empresas?

O Co-pay é bastante eficaz quanto a redução do uso indiscriminado de procedimentos da saúde. A medida que impõe um valor para quando o usuário realiza procedimentos de baixa complexidade, promove o uso consciente dos recursos de saúde, o que se torna uma ferramenta importante para reduzir o índice de sinistralidade de contratos.

Em artigo escrito por Felipe Baeta para a Piwi, ele exemplifica este assunto com a seguinte analogia: "Imagine que você possui uma caixa com 20 maçãs. E 10 maçãs apodrecem. Em teoria, você perdeu 50% de suas maçãs. Agora, imagine que você divida uma caixa com amigos e coloque suas 20 maçãs junto a outras 80 maçãs. Ou seja, a caixa possui 100 maçãs. Mas, na sequência, vocês descobrem que, dessas 100, as mesmas 10 maçãs apodreceram. Evidentemente, como vocês não controlaram de quem era cada maçã, não há como dizer quem é o proprietário das maçãs apodrecidas. Portanto, vocês decidem dividir, proporcionalmente, os custos dessas 10 maçãs. Dessa forma, você, que no primeiro cenário tinha perdido 50% de suas maçãs, perdeu agora apenas o correspondente a 10% das suas maçãs. No exemplo, 2 maçãs.”

Sendo assim, de acordo com a experiência da Piwi, a coparticipação em planos de saúde faz pouco sentido para a pequenas e médias empresas. Entenda melhor essa questão no texto completo!